Samuel Pupo “sobra” no primeiro dia da Final do Rip Curl Grom Search Internacional, apresentada por GoPro, na praia de Maresias

A vantagem de competir, literalmente, “em casa” prevaleceu neste sábado (1º), no primeiro dia da Final do Rip Curl Grom Search Internacional, apresentado por GoPro, na praia de Maresias, em São Sebastião. O brasileiro Samuel Pupo foi o principal nome nas ondas de dois metros e logo em sua apresentação inicial mostrou superioridade e no round seguinte “sobrou”, como se diz no esporte, quando tem uma performance acima da média.

Garantiu notas 9,8, a melhor do evento, e 8,5 e ainda se deu ao luxo de descartar um 7,25. No total, somou 18,30 pontos de 20 possíveis. “Esse primeiro dia começou muito bem. As condições estavam muito boas. Estou com uma prancha mágica nos pés e fazendo boas notas. Acho que se continuar assim, até o final do campeonato, com certeza, vou levar o título”, disse o confiante Samuel, irmão mais novo do integrante do WCT, Miguel Pupo.

Quando saia do mar para correr para correr pela areia e retornar ao outside, Samuca passava em frente ao palanque sorrindo. Um misto de felicidade e confiança. “Poxa, não tem como não estar feliz. Surfando bem e todo mundo torcendo”, afirmou o surfista de apenas 14 anos, que mora e treina bem no “pico” do campeonato. “Treinei bastante para estar aqui e procuro fazer o máximo que posso e não dar chances aos outros”, complementou.

Outra grande nota do dia veio na última bateria, na repescagem feminina, com a espanhola de Bilbao, Ariane Oshoa, com um 9,75, praticamente se igualando a Samuel, com duas manobras, uma rasgada e uma batida na junção na parte crítica da onda. “Estou gostando das ondas. A dificuldade foi só a correnteza, mas estou feliz”, disse a surfista do País Basco.
A Final do Rip Curl Grom Search, apresentada por GoPro, é realizada pela primeira vez no Brasil, em homenagem ao campeão do WCT, Gabriel Medina, que mora na praia de Maresias e é o anfitrião da nova geração. O campeonato define os campeões mundiais sub16 e está reunindo surfistas de dez países, definidos em seletivas regionais. As baterias decisivas serão realizadas neste sábado, com a primeira chamada para início às 9 horas.
Ainda nesta sexta-feira, no masculino, o norte-americano Kei Kobayash, de San Clemente, foi outro nome que surfou muito bem, assim como o francês Lens Arancibia e o indonésio Raju Sena. Este último também chamou atenção por sua descontração. O segundo melhor desempenho na sexta-feira foi do francês, no Round 1, somando 15,90, com Kobayash em seguida, 15,75. Os quatro avançaram direto para a fase 3, que será disputada neste sábado.
Heitor Duarte, atleta convidado do evento, depois de perder para Samuel conseguiu se classificar pela repescagem, derrotando o argentino Gaspar Larragneguy, primeiro eliminado no evento. “Fiquei muito feliz por avançar. É um campeonato de sonho”, disse o surfista que assim como Samuel, mora na praia de Maresias. Já a última bateria, reservou uma boa disputa com uma apresentação excelente do neozelandês Kehu Butler, somando 7,5 e 8,5 (16 pontos) contra o chileno Roberto Araki, com 12,15, sendo o segundo a se despedir da competição.
FEMININA - Entre as meninas, a norte-americana Caroline Marks garantiu a melhor atuação nas duas fases que competiu, tendo como grande rival a costarriquenha Leilani McGonable. As duas e Ariane foram as únicas a passar dos 13 pontos em suas somatórias nas ondas de Maresias. Caroline e Leilani se classificaram direto para o round 3, junto com a brasileira Kayane Reis e a australiana Jaleesa Vicente. “Continuo na briga e vou brigar para tentar esse título”, avisou Kayane, que ano passado também representou o Brasil, na final realizada na Indonésia.
Na repescagem, Ariane Oshoa mostrou que também é candidata ao título, com a segunda melhor nota do dia e, de longe, a maior da categoria feminina, o 9,75 e por muito pouco não se igualou a Samuel. Na bateria, ela eliminou a brasileira Lorrana Lima, também convidada da organização. E encerrando o dia, Raiha Ensor, da Nova Zelândia, eliminou Cinta Hansel, da Indonésia. “Pela dificuldade das ondas, o nível técnico foi excelente e digno de uma final mundial”, elogiou o head judge do evento, Marcos Quito.
Com janela de espera pelas melhores condições de ondas desde terça-feira, a organização acertou ao definir a sexta-feira para o início. As ondas subiram, tendo até dois metros e a expectativa é que neste sábado o mar melhore ainda mais. Junto às disputas no mar, a organização preparou atrativos na areia, como a pintura de pranchas com o artista Marcello Macarrão, cama elástica e treinamento funcional voltado ao surf, com o educador físico, especialista no assunto, Ricardo Vilalva, autor do livro Preparado para Surfar.
Antes do campeonato, os finalistas tiveram várias ações, como treinos em praias vizinhas, o desafio “Tamo Junto” Brasil x Mundo, palestra com o pai de Gabriel Medina falando da experiência de preparar um campeão do WCT e até mesmo um jogo de futebol. Na segunda-feira, Gabriel Medina recepcionou todos os finalistas, com um jantar. Para o domingo, já sem pressão de competição, está prevista uma sessão de surf num “secret spot” no litoral norte, com ida de barco e companhia de Gabriel Medina.
A Final Internacional do Rip Curl Grom Search em Maresias é apresentada por GoPro – Be a Hero, com apoios de Posca e Coconut’s Maresias Hotel. Colaboração da Federação Paulista de Surf, Prefeitura de São Sebastião, Associações de Surf de Maresias (ASM) e de São Sebastião (ASSS). Cobertura da Revista Fluir e Site Waves, com divulgação da FMA Notícias e realização da Rip Curl.
 
MASCULINO
Round 3
1 Samuel Pupo (BRA), Lens Arancibia (FRA) e Heitor Duarte (BRA)
2 Kei Kobayashi (EUA), Raju Sena (IND) e Kehu Butler (NZL)
 
Round 2
1 Heitor Duarte (BRA) 11,60 x Gaspar Larragneguy (ARG) 7,35 (eliminado)
2 Kehu Butler (NZL) 16,00 x Roberto Araki (CHI) 12,15 (eliminado)
 
Round 1
1 Samuel Pupo (BRA) 18,30 x Heitor Duarte (BRA) 10,90
2 Lens Arancibia (FRA) 15,90 x Gaspar Larrangneguy (ARG) 5,50
3 Kei Kobayashi (EUA) 15,75 x Roberto Araki (CHI) 13,90
4 Raju Sena (IND) 14,15 x Kehu Butler (NZL) 11,0
 
Round Seeding
  1. Samuel Pupo (Brasil) 15,5
  2. Kei Kobayashi (EUA) – 15,35
  3. Kehu Butter (Nova Zelândia) – 12,5
  4. Lens Arancibia (França) – 11,9
  5. Gaspar Larragneguy (Argentina) - 9,85
  6. Raju Sena (Indonésia) - 8,5
  7. Roberto Araki (Chile) – 7,95
  8. Heitor Duarte (Brasil) – 7,85
 
FEMININO
Round 3
1 Caroline Marks (EUA), Kayane Reis (BRA) e Ariane Oshoa (ESP)
2 Leilani McGonagle (CRI), Jaleesa Vicent (AUS) e Raiha Ensor (NZL)
 
Round 2
1 Ariane Oshoa (ESP) 13,50 x Lorrana Lima (BRA) 0,0 (eliminada)
2 Raiha Ensor (NZL) 7,70 x Cinta Hansel (IND) 6,25 (eliminada)
 
Round 1
1 Caroline Marks (EUA) 13,85 x Lorrana Lima (BRA) 0,0
2 Kayane Reis (BRA) 11,50 x Ariane Oshoa (ESP) 9,75
3 Leilani McGonagle (CRI) 13,50 x Raiha Ensor (NZL) 5,65
4 Jaleesa Vicent (AUS) 6,25 x Cinta Hansel (IND) 3,25
 
Round Seeding
  1. Caroline Marks (EUA) – 15,50
  2. Leilani McGonagle (Costa Rica) – 13,75
  3. Jaleesa Vicent (Austrália) – 10,90
  4. Ariane Oshoa (Espanha) – 9,10
  5. Kayane Reis (Brasil) – 8,15
  6. Cinta Hansel (Indonésia) – 8,0
  7. Raiha Ensor (Nova Zelândia) – 3,55
  8. Lorrana Lima (Brasil) – 1,30

DEFINIDA A PRIMEIRA FASE DO OI RIO PRO



A etapa brasileira da World Surf League tem novo patrocínio cota naming da Oi e será apresentada pela Corona no Postinho da Barra da Tijuca, com uma estrutura alternativa no Meio da Barra para usar onde estiverem as melhores ondas no período de 11 a 22 de maio

Os melhores surfistas do mundo já estão escalados para estrear no Oi Rio Pro, a nova etapa brasileira da World Surf League que começa em 11 de maio na capital do Rio de Janeiro, se o mar na Barra da Tijuca estiver com boas ondas no Postinho ou no Meio da Barra. O campeão Gabriel Medina faz sua primeira apresentação no Brasil depois do título mundial na quarta bateria, com o também paulista Wiggolly Dantas e o americano C. J. Hobgood. Já Adriano de Souza entra na sexta com a camisa amarela de número 1 do ranking 2015 numa bateria brasileira, com o potiguar Italo Ferreira e um dos dois convidados da etapa do Samsung Galaxy World Surf League Championship Tour no Rio de Janeiro, que ainda não foram anunciados.
O bom momento dos brasileiros no Circuito Mundial promete lotar a Barra da Tijuca mais uma vez. O número 3 do ranking, Filipe Toledo, que venceu a etapa de abertura da temporada na Gold Coast, está em outra bateria com participação dupla do Brasil na primeira fase do Oi Rio Pro, a décima com o também paulista Miguel Pupo e o australiano Matt Banting. Os dois seguiram as carreiras de pais famosos nos primeiros anos do Circuito Brasileiro na década de 90, o bicampeão Ricardo Toledo e Wagner Pupo. São grandes amigos, viajam juntos, mas só o primeiro colocado avança direto para a terceira fase, apesar de que os derrotados têm uma segunda chance de classificação. Eles também estrearam juntos na etapa passada, em Margaret River, com Miguel aumentando para 3 a 1 o número de vitórias sobre Filipe em baterias da divisão de elite do esporte.
Os únicos brasileiros que vão competir contra dois surfistas de outros países na rodada inicial do Oi Rio Pro, são o potiguar Jadson André e um dos convidados da histórica 25.a edição da capital carioca como sede de etapas válidas pelo título mundial, em plena comemoração dos 450 anos de fundação da cidade do Rio de Janeiro. Jadson foi escalado para abrir o campeonato, com o australiano Taj Burrow e o havaiano Dusty Payne no primeiro confronto do dia. E o convidado da organização do evento vai completar a quinta bateria, encabeçada pelo tricampeão mundial e vice-líder do ranking 2015, Mick Fanning, e do havaiano Fredrick Patacchia. O outro vai para a sexta, que já têm dois brasileiros, Adriano de Souza fazendo a sua primeira defesa da liderança do ranking e Italo Ferreira.
CAMISA VERDE-AMARELA - Será a primeira vez que Mineirinho competirá com a lycra amarela de número 1 da corrida pelo título mundial, que ele tirou do australiano Mick Fanning quando derrotou Kelly Slater em seu caminho até a vitória no Drug Aware Margaret River Pro, que fechou a "perna australiana" do Samsung Galaxy World Surf League Championship Tour. Desde que ela foi implantada no ano passado para identificar o líder do ranking, justamente no Rio de Janeiro com Gabriel Medina sendo o primeiro a vesti-la, apenas em duas etapas ela não foi usada por brasileiros e já está quase ficando "verde-amarela".
O onze vezes campeão mundial Kelly Slater, saiu do Brasil com ela ao chegar as semifinais do ano passado no Postinho da Barra da Tijuca. Mas, só competiu de lycra amarela na etapa seguinte, pois Medina recuperou a primeira posição no ranking com o título nos tubos das Ilhas Fiji e não largou mais até confirmar o primeiro título do Brasil na história do Circuito Mundial em Banzai Pipeline, no Havaí.
Medina começou a temporada 2015 com ela e passou para Filipe Toledo, que venceu o primeiro desafio do ano na Gold Coast. Em Bells Beach, com a vitória sobre Adriano de Souza no desempate, o australiano Mick Fanning assumiu a ponta. Mas, Mineirinho fez outra final na Austrália e ganhou o Drug Aware Margaret River Pro para competir no Brasil com a lycra amarela de número 1 do mundo.
DUAS BRASILEIRAS NO OI RIO PRO - Enquanto no masculino a "seleção brasileira" na elite dos top-34 tem sete surfistas, entre as meninas a única representante entre as top-17 que disputam o título mundial da World Surf League é a cearense Silvana Lima. Mas, outra brasileira também vai competir no Oi Rio Pro como convidada da organização da etapa brasileira no Rio de Janeiro. E já vai ter que encarar a melhor surfista do ano na terceira bateria, Carissa Moore, que fez três finais na Austrália e ganhou duas, além da australiana Dimity Stoyle. E Silvana Lima está na quinta com duas norte-americanas, Courtney Conlogue que acabou com a invencibilidade da havaiana em Margaret River e Sage Erickson.
Em todos os dias do prazo do Oi Rio Pro, de 11 a 22 de maio, a comissão técnica do evento se reúne nas primeiras horas da manhã para analisar as condições do mar e decidir se haverá competição, por qual categoria vai começar, ou se ela será adiada para aguardar por melhores ondas na Barra da Tijuca. Também será definido onde vai ser o show dos melhores surfistas do mundo, se no palco principal instalado nas ondas do Postinho, ou se na estrutura alternativa no Meio da Barra, próximo ao Posto 6.
Para assistir o espetáculo, ninguém paga nada, é só escolher o melhor lugar na areia para ver de perto as grandes estrelas do esporte na única passagem do Samsung Galaxy World Surf League Championship Tour pela América do Sul. Se o primeiro dia começar pela categoria masculina, Jadson André abre a quarta etapa da temporada com o australiano Taj Burrow e o havaiano Dusty Payne, com Kelly Slater já estreando na segunda bateria do dia, com o também norte-americano Brett Simpson e o francês Jeremy Flores. Se a comissão técnica decidir iniciar pelas meninas, a primeira bateria do Oi Rio Pro será entre a norte-americana Lakey Peterson, a sul-africana Bianca Buitendag e a havaiana Alessa Quizon.
Oi Rio Pro é apresentado pela Corona com patrocínio da Oi, Samsung, Riotur, Prefeitura do Rio de Janeiro, Governo do Estado do Rio de Janeiro, com a Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, Lei de Incentivo ao Esporte, além da Jeep, Go Pro, Coppertone e Guaraná Antarctica. A etapa brasileira do WCT será transmitida ao vivo pelo www.worldsurfleague.com
A OI E O ESPORTE - A Oi tem longo histórico de apoio ao esporte, com patrocínios a grandes eventos, equipes e atletas. A Oi foi uma das patrocinadoras oficiais da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 e da Copa das Confederações da FIFA Brasil 2013, também apostou no basquete patrocinando o NBA Global Games Rio 2014 e o torneio NBA 3X com o Oi Galera, que tem como embaixador o campeão mundial Gabriel Medina. Neste ano, já patrocinou os Jogos Cariocas de Verão e o Oi Bowl Jam de skate e o incentivo da Oi a projetos esportivos, principalmente de esportes radicais e urbanos, é um dos pilares de investimento de marketing da Oi. A companhia tem grande expertise na participação, seja com patrocínio ou prestação de serviços de telecomunicações, em grandes competições realizadas no país e a etapa brasileira da World Surf League é mais uma delas.
SOBRE A WORLD SURF LEAGUE - a World Surf League (WSL) organiza as competições anuais de surfe profissional e as transmissões ao vivo de cada etapa pelo worldsurfleague.com, com todo o drama e aventura do surfe competitivo em qualquer lugar e na hora que acontecer. As sanções da WSL são para os circuitos: World Surf League Championship Tour (CT), que define os campeões mundiais da temporada, Qualifying Series (QS), Big Wave Tour, Longboard e Pro Junior. A organização da WSL está sediada em Santa Monica, Califórnia, com escritório comercial em Nova York, além de sete escritórios regionais de apoio na organização dos eventos, na América do Norte, Havaí, América do Sul, Europa, Austrália, África e Ásia.
PRIMEIRA FASE DO OI RIO PRO - Vitória=Terceira Fase / 2.o e 3.o=Segunda Fase:
1.a: Taj Burrow (AUS), Jadson André (BRA), Dusty Payne (HAV)
2.a: Kelly Slater (EUA), Jeremy Flores (FRA), Brett Simpson (EUA)
3.a: John John Florence (HAV), Adrian Buchan (AUS), Ricardo Christie (NZL)
4.a: Gabriel Medina (BRA), Wiggolly Dantas (BRA), C. J. Hobgood (EUA)
5.a: Mick Fanning (AUS), Fredrick Patacchia (HAV), convidado do Oi Rio Pro
6.a: Adriano de Souza (BRA), Italo Ferreira (BRA), convidado do Oi Rio Pro
7.a: Josh Kerr (AUS), Sebastian Zietz (HAV), Keanu Asing (HAV)
8.a: Jordy Smith (AFR), Bede Durbidge (AUS), Glenn Hall (IRL)
9.a: Nat Young (EUA), Kolohe Andino (EUA), Adam Melling (AUS)
10.a: Filipe Toledo (BRA), Miguel Pupo (BRA), Matt Banting (AUS)
11.a: Julian Wilson (AUS), Michel Bourez (TAH), Matt Wilkinson (AUS)
12.a: Joel Parkinson (AUS), Owen Wright (AUS), Kai Otton (AUS)
PRIMEIRA FASE FEMININA OI RIO PRO - Vitória=Terceira Fase / 2.a e 3.a=Segunda Fase:
1.a: Lakey Peterson (EUA), Bianca Buitendag (AFR), Alessa Quizon (HAV)
2.a: Sally Fitzgibbons (AUS), Johanne Defay (FRA), Laura Enever (AUS)
3.a: Carissa Moore (HAV), Dimity Stoyle (AUS), convidada do Oi Rio Pro
4.a: Tyler Wright (AUS), Coco Ho (HAV), Keely Andrew (AUS)
5.a: Courtney Conlogue (EUA), Silvana Lima (BRA), Sage Erickson (EUA)
6.a: Malia Manuel (HAV), Tatiana Weston-Webb (HAV), Nikki Van Dijk (AUS)
TOP-22 NO RANKING DA WORLD SURF LEAGUE - após as 3 etapas na Austrália:
1.o: Adriano de Souza (BRA) - 24.500 pontos
2.o: Mick Fanning (AUS) - 16.950
3.o: Filipe Toledo (BRA) - 15.700
4.o: Julian Wilson (AUS) - 14.950
5.o: Nat Young (EUA) - 14.750
6.o: Taj Burrow (AUS) - 13.450
7.o: Josh Kerr (AUS) - 12.250
8.o: John John Florence (HAV) - 11.500
9.o: Kelly Slater (EUA) - 10.950
9.o: Jordy Smith (AFR) - 10.950
9.o: Owen Wright (AUS) - 10.950
12.o: Miguel Pupo (BRA) - 8.750
13.o: Jeremy Flores (FRA) - 8.500
14.o: Joel Parkinson (AUS) - 7.500
14.o: Sebastian Zietz (HAV) - 7.500
16.o: Gabriel Medina (BRA) - 7.450
17.o: Jadson André (BRA) - 6.250
17.o: Matt Wilkinson (AUS) - 6.250
17.o: Glenn Hall (IRL) - 6.250
17.o: Italo Ferreira (BRA) - 6.250
21.o: Michel Bourez (TAH) - 6.200
21.o: Bede Durbidge (AUS) - 6.200
21.o: Wiggolly Dantas (BRA) - 6.200

Filipe Toledo confiante em grande atuação na etapa do Rio de Janeiro

Atual terceiro colocado no ranking mundial de surf e vencedor da etapa de abertura, na Austrália, o paulista Filipe Toledo chega ao Brasil nesta segunda-feira (4), confiante em uma grande atuação na etapa do Rio de Janeiro. O surfista mais jovem do Tour, aos 20 anos, tem como foco recuperar a liderança do Circuito.

“A ‘vibe’ é a mesma. Sempre tive vontade de vencer no Brasil e espero que seja desta vez”, diz o motivado Filipe. “Os treinos não param em busca dos meus objetivos”, reforça o atleta, que soma 15.700 no Samsung Galaxy World Surf League Championship Tour 2015, com a vitória no Quiksilver Pro Gold Coast (garantindo na final incríveis 19,60, com um dez e um 9,60 sobre Julian Wilson), o quinto lugar no Rip Curl Pro Bells e a 25ª colocação no Drug Aware Margaret River Pro.
No ano passado, ele foi o 13º colocado na etapa carioca, mas demonstra entusiasmo. “A meta é melhorar sempre”, comenta Filipinho, destacando que o foco é para o WCT, mas no Brasil também participará do WQS SP Prime Maresias, onde foi o vencedor da edição inaugural do evento no ano passado.
Depois da etapa brasileira, ele participará das gravações do novo filme do amigo John John Florence, na costa do Rio de Janeiro. “Será uma megaprodução e foi uma honra ser convidado”, afirma Filipinho, que já está de olho nas próximas etapas, como Fiji, África do Sul e Teahupoo. “O trabalho é físico! Não temos muito tempo pra ficar viajando e treinando em outros picos, como gostaríamos, então só o tempo para nos trazer a experiência necessária”, diz.
PAI - E a experiência também vem sendo adquirida com orientação e apoio do pai, bicampeão brasileiro profissional de surf em 1991 e 95 e que hoje dedica-se à carreira do filho, como técnico e manager. “Ele me colocou na prancha pela primeira vez e, desde então, estamos juntos. Ele é meu mentor e sempre viaja comigo. Apenas algumas etapas não vai”, conta. “Isso me dá confiança, tranquilidade, principalmente por ele já ter sido surfista profissional. Tem ajudado bastante”, completa.
Filipe Toledo chega à São Paulo na segunda-feira pela manhã, para compromissos com patrocinadores. Na terça-feira segue para Ubatuba, onde nasceu e tem família e viaja para o Rio no dia 8. Atualmente, Filipinho, seus pais e irmãos moram em San Clemente, na Califórnia. O surf é feito nas praias T Street, Calafia e Trestles, além de Oceanside, Seaside e Blacks, em San Diego.
Filipe Toledo tem os patrocínios de Hurley, Nike, Monster Energy, Oakley, Sharpeye, Smoothstar e FCS.

Samuel Pupo Vence Rip Curl Grom Search Internacional

A vantagem de competir, literalmente, “em casa” prevaleceu neste sábado (1º), no primeiro dia da Final do Rip Curl Grom Search Internacional, apresentado por GoPro, na praia de Maresias, em São Sebastião. O brasileiro Samuel Pupo foi o principal nome nas ondas de dois metros e logo em sua apresentação inicial mostrou superioridade e no round seguinte “sobrou”, como se diz no esporte, quando tem uma performance acima da média.

[caption id="attachment_2034" align="aligncenter" width="500"]Samuel Pupo Vence Rip Curl Grom Search Internacional Samuel Pupo Foto Munir El Hage[/caption]

Garantiu notas 9,8, a melhor do evento, e 8,5 e ainda se deu ao luxo de descartar um 7,25. No total, somou 18,30 pontos de 20 possíveis. “Esse primeiro dia começou muito bem. As condições estavam muito boas. Estou com uma prancha mágica nos pés e fazendo boas notas. Acho que se continuar assim, até o final do campeonato, com certeza, vou levar o título”, disse o confiante Samuel, irmão mais novo do integrante do WCT, Miguel Pupo.

Quando saia do mar para correr para correr pela areia e retornar ao outside, Samuca passava em frente ao palanque sorrindo. Um misto de felicidade e confiança. “Poxa, não tem como não estar feliz. Surfando bem e todo mundo torcendo”, afirmou o surfista de apenas 14 anos, que mora e treina bem no “pico” do campeonato. “Treinei bastante para estar aqui e procuro fazer o máximo que posso e não dar chances aos outros”, complementou.

Outra grande nota do dia veio na última bateria, na repescagem feminina, com a espanhola de Bilbao, Ariane Oshoa, com um 9,75, praticamente se igualando a Samuel, com duas manobras, uma rasgada e uma batida na junção na parte crítica da onda. “Estou gostando das ondas. A dificuldade foi só a correnteza, mas estou feliz”, disse a surfista do País Basco.

A Final do Rip Curl Grom Search, apresentada por GoPro, é realizada pela primeira vez no Brasil, em homenagem ao campeão do WCT, Gabriel Medina, que mora na praia de Maresias e é o anfitrião da nova geração. O campeonato define os campeões mundiais sub16 e está reunindo surfistas de dez países, definidos em seletivas regionais. As baterias decisivas serão realizadas neste sábado, com a primeira chamada para início às 9 horas.

Ainda nesta sexta-feira, no masculino, o norte-americano Kei Kobayash, de San Clemente, foi outro nome que surfou muito bem, assim como o francês Lens Arancibia e o indonésio Raju Sena. Este último também chamou atenção por sua descontração. O segundo melhor desempenho na sexta-feira foi do francês, no Round 1, somando 15,90, com Kobayash em seguida, 15,75. Os quatro avançaram direto para a fase 3, que será disputada neste sábado.

Heitor Duarte, atleta convidado do evento, depois de perder para Samuel conseguiu se classificar pela repescagem, derrotando o argentino Gaspar Larragneguy, primeiro eliminado no evento. “Fiquei muito feliz por avançar. É um campeonato de sonho”, disse o surfista que assim como Samuel, mora na praia de Maresias. Já a última bateria, reservou uma boa disputa com uma apresentação excelente do neozelandês Kehu Butler, somando 7,5 e 8,5 (16 pontos) contra o chileno Roberto Araki, com 12,15, sendo o segundo a se despedir da competição.

FEMININA - Entre as meninas, a norte-americana Caroline Marks garantiu a melhor atuação nas duas fases que competiu, tendo como grande rival a costarriquenha Leilani McGonable. As duas e Ariane foram as únicas a passar dos 13 pontos em suas somatórias nas ondas de Maresias. Caroline e Leilani se classificaram direto para o round 3, junto com a brasileira Kayane Reis e a australiana Jaleesa Vicente. “Continuo na briga e vou brigar para tentar esse título”, avisou Kayane, que ano passado também representou o Brasil, na final realizada na Indonésia.

Na repescagem, Ariane Oshoa mostrou que também é candidata ao título, com a segunda melhor nota do dia e, de longe, a maior da categoria feminina, o 9,75 e por muito pouco não se igualou a Samuel. Na bateria, ela eliminou a brasileira Lorrana Lima, também convidada da organização. E encerrando o dia, Raiha Ensor, da Nova Zelândia, eliminou Cinta Hansel, da Indonésia. “Pela dificuldade das ondas, o nível técnico foi excelente e digno de uma final mundial”, elogiou o head judge do evento, Marcos Quito.

Com janela de espera pelas melhores condições de ondas desde terça-feira, a organização acertou ao definir a sexta-feira para o início. As ondas subiram, tendo até dois metros e a expectativa é que neste sábado o mar melhore ainda mais. Junto às disputas no mar, a organização preparou atrativos na areia, como a pintura de pranchas com o artista Marcello Macarrão, cama elástica e treinamento funcional voltado ao surf, com o educador físico, especialista no assunto, Ricardo Vilalva, autor do livro Preparado para Surfar.

Antes do campeonato, os finalistas tiveram várias ações, como treinos em praias vizinhas, o desafio “Tamo Junto” Brasil x Mundo, palestra com o pai de Gabriel Medina falando da experiência de preparar um campeão do WCT e até mesmo um jogo de futebol. Na segunda-feira, Gabriel Medina recepcionou todos os finalistas, com um jantar. Para o domingo, já sem pressão de competição, está prevista uma sessão de surf num “secret spot” no litoral norte, com ida de barco e companhia de Gabriel Medina.

A Final Internacional do Rip Curl Grom Search em Maresias é apresentada por GoPro – Be a Hero, com apoios de Posca e Coconut’s Maresias Hotel. Colaboração da Federação Paulista de Surf, Prefeitura de São Sebastião, Associações de Surf de Maresias (ASM) e de São Sebastião (ASSS). Cobertura da Revista Fluir e Site Waves, com divulgação da FMA Notícias e realização da Rip Curl.

 

MASCULINO

Round 3

1 Samuel Pupo (BRA), Lens Arancibia (FRA) e Heitor Duarte (BRA)

2 Kei Kobayashi (EUA), Raju Sena (IND) e Kehu Butler (NZL)

 

Round 2

1 Heitor Duarte (BRA) 11,60 x Gaspar Larragneguy (ARG) 7,35 (eliminado)

2 Kehu Butler (NZL) 16,00 x Roberto Araki (CHI) 12,15 (eliminado)

 

Round 1

1 Samuel Pupo (BRA) 18,30 x Heitor Duarte (BRA) 10,90

2 Lens Arancibia (FRA) 15,90 x Gaspar Larrangneguy (ARG) 5,50

3 Kei Kobayashi (EUA) 15,75 x Roberto Araki (CHI) 13,90

4 Raju Sena (IND) 14,15 x Kehu Butler (NZL) 11,0

 

Round Seeding

  1. Samuel Pupo (Brasil) 15,5

  2. Kei Kobayashi (EUA) – 15,35

  3. Kehu Butter (Nova Zelândia) – 12,5

  4. Lens Arancibia (França) – 11,9

  5. Gaspar Larragneguy (Argentina) - 9,85

  6. Raju Sena (Indonésia) - 8,5

  7. Roberto Araki (Chile) – 7,95

  8. Heitor Duarte (Brasil) – 7,85


 

FEMININO

Round 3

1 Caroline Marks (EUA), Kayane Reis (BRA) e Ariane Oshoa (ESP)

2 Leilani McGonagle (CRI), Jaleesa Vicent (AUS) e Raiha Ensor (NZL)

 

Round 2

1 Ariane Oshoa (ESP) 13,50 x Lorrana Lima (BRA) 0,0 (eliminada)

2 Raiha Ensor (NZL) 7,70 x Cinta Hansel (IND) 6,25 (eliminada)

 

Round 1

1 Caroline Marks (EUA) 13,85 x Lorrana Lima (BRA) 0,0

2 Kayane Reis (BRA) 11,50 x Ariane Oshoa (ESP) 9,75

3 Leilani McGonagle (CRI) 13,50 x Raiha Ensor (NZL) 5,65

4 Jaleesa Vicent (AUS) 6,25 x Cinta Hansel (IND) 3,25

 

Round Seeding

  1. Caroline Marks (EUA) – 15,50

  2. Leilani McGonagle (Costa Rica) – 13,75

  3. Jaleesa Vicent (Austrália) – 10,90

  4. Ariane Oshoa (Espanha) – 9,10

  5. Kayane Reis (Brasil) – 8,15

  6. Cinta Hansel (Indonésia) – 8,0

  7. Raiha Ensor (Nova Zelândia) – 3,55

  8. Lorrana Lima (Brasil) – 1,30

Oi Rio Pro ao vivo

[caption id="attachment_1986" align="aligncenter" width="500"]Oi Rio Pro 2015 Rio de Janeiro no Circuito Mundial de Surf A etapa brasileira da World Surf League[/caption]

A etapa do Circuito Mundial de Surf no Rio de janeiro o Oi Rio Pro pserá transmitida ao vivo

Assista ao vivo ao campeonato etapa brasileira da World Surf League o Oi Rio Pro 2015, que acontece entre os dias 11 e 22 de maio e já estão Definidos os confrontos da 1ª fase do Oi Rio Pro

 

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Filipe Toledo chega ao Brasil confiante em grande atuação na etapa do Rio de Janeiro o Oi Rio pro

[caption id="attachment_2017" align="aligncenter" width="500"]Filipe Toledo Oi Rio pro Rio de Janeiro Filipe Toledo chega ao Brasil confiante em grande atuação na etapa do Circuito Mundial de Surf, no Oi Rio pro no Rio de Janeiro[/caption]

Atual terceiro colocado no ranking mundial de surf e vencedor da etapa de abertura, na Austrália, o paulista Filipe Toledo chega ao Brasil nesta segunda-feira (4), confiante em uma grande atuação na etapa do Rio de Janeiro. O surfista mais jovem do Tour, aos 20 anos, tem como foco recuperar a liderança do Circuito.

“A ‘vibe’ é a mesma. Sempre tive vontade de vencer no Brasil e espero que seja desta vez”, diz o motivado Filipe. “Os treinos não param em busca dos meus objetivos”, reforça o atleta, que soma 15.700 no Samsung Galaxy World Surf League Championship Tour 2015, com a vitória no Quiksilver Pro Gold Coast (garantindo na final incríveis 19,60, com um dez e um 9,60 sobre Julian Wilson), o quinto lugar no Rip Curl Pro Bells e a 25ª colocação no Drug Aware Margaret River Pro.

No ano passado, ele foi o 13º colocado na etapa carioca, mas demonstra entusiasmo. “A meta é melhorar sempre”, comenta Filipinho, destacando que o foco é para o WCT, mas no Brasil também participará do WQS SP Prime Maresias, onde foi o vencedor da edição inaugural do evento no ano passado.

Depois da etapa brasileira, ele participará das gravações do novo filme do amigo John John Florence, na costa do Rio de Janeiro. “Será uma megaprodução e foi uma honra ser convidado”, afirma Filipinho, que já está de olho nas próximas etapas, como Fiji, África do Sul e Teahupoo. “O trabalho é físico! Não temos muito tempo pra ficar viajando e treinando em outros picos, como gostaríamos, então só o tempo para nos trazer a experiência necessária”, diz.

PAI - E a experiência também vem sendo adquirida com orientação e apoio do pai, bicampeão brasileiro profissional de surf em 1991 e 95 e que hoje dedica-se à carreira do filho, como técnico e manager. “Ele me colocou na prancha pela primeira vez e, desde então, estamos juntos. Ele é meu mentor e sempre viaja comigo. Apenas algumas etapas não vai”, conta. “Isso me dá confiança, tranquilidade, principalmente por ele já ter sido surfista profissional. Tem ajudado bastante”, completa.

Filipe Toledo chega à São Paulo na segunda-feira pela manhã, para compromissos com patrocinadores. Na terça-feira segue para Ubatuba, onde nasceu e tem família e viaja para o Rio no dia 8. Atualmente, Filipinho, seus pais e irmãos moram em San Clemente, na Califórnia. O surf é feito nas praias T Street, Calafia e Trestles, além de Oceanside, Seaside e Blacks, em San Diego.

Filipe Toledo tem os patrocínios de Hurley, Nike, Monster Energy, Oakley, Sharpeye, Smoothstar e FCS.

Igor Amorelli participa da Wings For Life World Run

Campeão do Ironman Florianópolis, triatleta participa neste final de semana de corrida que levanta fundos para pesquisa na cura da lesão da medula espinhal

[caption id="attachment_2014" align="aligncenter" width="500"]Igor Amorelli - Crédito Fábio Piva  Red Bull Content Pool Igor Amorelli - Crédito Fábio Piva Red Bull Content Pool[/caption]

Balneário Camboriú (SC) – 01 de maio de 2015 – Em preparação para defender o título do Ironman Florianópolis 2015, o triatleta Igor Amorelli participa da segunda edição da Wings For Life World Run, em Brasília, neste domingo (3). A corrida, que levanta fundos para pesquisa na cura da lesão da medula espinhal, tem a presença de 90.000 inscritos em 35 localidades do mundo.

“Eu acho a ideia da prova excelente. Vou correr com muito prazer. A expectativa do evento vai muito além do esporte, pois o mais importante é a causa. Ajudar quem precisa é muito importante e acaba se tornando o principal motivo para participarmos de um evento desta grandeza”, explica Igor.

Recentemente, o catarinense esteve na capital federal participando do Ironman 70.3 Brasília, quando terminou na quarta posição, sendo o melhor brasileiro na competição. Após o bom resultado, Igor retornou aos treinamentos visando o Ironman Florianópolis, prova que venceu em 2014 e defende o título no dia 31 de maio.

Em um momento importante da preparação para a competição em Santa Catarina, Igor conseguiu conciliar a agenda de treinamentos. “Consegui encaixar na minha planilha uma corrida longa neste domingo e meu objetivo é correr perto de 34km com uma boa qualidade”, ressalta.

Essa será a primeira vez que Igor participa do evento. Acostumado a cruzar muitas linhas de chegadas nas principais provas de triatlo do mundo, o catarinense fala sobre a inédita experiência. “Vai ser a primeira vez que vou correr sem um ponto final e estou bastante empolgado para isso. Vai ser uma experiência diferente. Acho que será uma oportunidade bacana, pois nas provas a gente tem que ficar dando muitas voltas e na Wings For Life é diferente”, encerra.

Igor Amorelli conta com os patrocínios da CPH Brasil, Mizuno, Garmin, Exceed e Red Bull, e com o apoio da Oakley e Xterra Wetsuits.

Saiba mais sobre o atleta:
Facebook: https://www.facebook.com/igoramorellitriatleta
Instagram: http://instagram.com/igoramorelli

Melhores surfistas do mundo já escalados para estrear no Oi Rio Pro

A etapa brasileira da World Surf League tem novo patrocínio cota naming da Oi e será apresentada pela Corona no Postinho da Barra da Tijuca, com uma estrutura alternativa no Meio da Barra para usar onde estiverem as melhores ondas no período de 11 a 22 de maio

 

[caption id="attachment_2009" align="aligncenter" width="500"]Gabriel Medina Gabriel Medina Foto:Daniel Smorigo / WSL Melhores surfistas do mundo já escalados para estrear no Oi Rio Pro[/caption]

Os melhores surfistas do mundo já estão escalados para estrear no Oi Rio Pro, a nova etapa brasileira da World Surf League que começa em 11 de maio na capital do Rio de Janeiro, se o mar na Barra da Tijuca estiver com boas ondas no Postinho ou no Meio da Barra. O campeão Gabriel Medina faz sua primeira apresentação no Brasil depois do título mundial na quarta bateria, com o também paulista Wiggolly Dantas e o americano C. J. Hobgood. Já Adriano de Souza entra na sexta com a camisa amarela de número 1 do ranking 2015 numa bateria brasileira, com o potiguar Italo Ferreira e um dos dois convidados da etapa do Samsung Galaxy World Surf League Championship Tour no Rio de Janeiro, que ainda não foram anunciados.

O bom momento dos brasileiros no Circuito Mundial promete lotar a Barra da Tijuca mais uma vez. O número 3 do ranking, Filipe Toledo, que venceu a etapa de abertura da temporada na Gold Coast, está em outra bateria com participação dupla do Brasil na primeira fase do Oi Rio Pro, a décima com o também paulista Miguel Pupo e o australiano Matt Banting. Os dois seguiram as carreiras de pais famosos nos primeiros anos do Circuito Brasileiro na década de 90, o bicampeão Ricardo Toledo e Wagner Pupo. São grandes amigos, viajam juntos, mas só o primeiro colocado avança direto para a terceira fase, apesar de que os derrotados têm uma segunda chance de classificação. Eles também estrearam juntos na etapa passada, em Margaret River, com Miguel aumentando para 3 a 1 o número de vitórias sobre Filipe em baterias da divisão de elite do esporte.

Os únicos brasileiros que vão competir contra dois surfistas de outros países na rodada inicial do Oi Rio Pro, são o potiguar Jadson André e um dos convidados da histórica 25.a edição da capital carioca como sede de etapas válidas pelo título mundial, em plena comemoração dos 450 anos de fundação da cidade do Rio de Janeiro. Jadson foi escalado para abrir o campeonato, com o australiano Taj Burrow e o havaiano Dusty Payne no primeiro confronto do dia. E o convidado da organização do evento vai completar a quinta bateria, encabeçada pelo tricampeão mundial e vice-líder do ranking 2015, Mick Fanning, e do havaiano Fredrick Patacchia. O outro vai para a sexta, que já têm dois brasileiros, Adriano de Souza fazendo a sua primeira defesa da liderança do ranking e Italo Ferreira.

CAMISA VERDE-AMARELA - Será a primeira vez que Mineirinho competirá com a lycra amarela de número 1 da corrida pelo título mundial, que ele tirou do australiano Mick Fanning quando derrotou Kelly Slater em seu caminho até a vitória no Drug Aware Margaret River Pro, que fechou a "perna australiana" do Samsung Galaxy World Surf League Championship Tour. Desde que ela foi implantada no ano passado para identificar o líder do ranking, justamente no Rio de Janeiro com Gabriel Medina sendo o primeiro a vesti-la, apenas em duas etapas ela não foi usada por brasileiros e já está quase ficando "verde-amarela".

O onze vezes campeão mundial Kelly Slater, saiu do Brasil com ela ao chegar as semifinais do ano passado no Postinho da Barra da Tijuca. Mas, só competiu de lycra amarela na etapa seguinte, pois Medina recuperou a primeira posição no ranking com o título nos tubos das Ilhas Fiji e não largou mais até confirmar o primeiro título do Brasil na história do Circuito Mundial em Banzai Pipeline, no Havaí.

Medina começou a temporada 2015 com ela e passou para Filipe Toledo, que venceu o primeiro desafio do ano na Gold Coast. Em Bells Beach, com a vitória sobre Adriano de Souza no desempate, o australiano Mick Fanning assumiu a ponta. Mas, Mineirinho fez outra final na Austrália e ganhou o Drug Aware Margaret River Pro para competir no Brasil com a lycra amarela de número 1 do mundo.

DUAS BRASILEIRAS NO OI RIO PRO - Enquanto no masculino a "seleção brasileira" na elite dos top-34 tem sete surfistas, entre as meninas a única representante entre as top-17 que disputam o título mundial da World Surf League é a cearense Silvana Lima. Mas, outra brasileira também vai competir no Oi Rio Pro como convidada da organização da etapa brasileira no Rio de Janeiro. E já vai ter que encarar a melhor surfista do ano na terceira bateria, Carissa Moore, que fez três finais na Austrália e ganhou duas, além da australiana Dimity Stoyle. E Silvana Lima está na quinta com duas norte-americanas, Courtney Conlogue que acabou com a invencibilidade da havaiana em Margaret River e Sage Erickson.

Em todos os dias do prazo do Oi Rio Pro, de 11 a 22 de maio, a comissão técnica do evento se reúne nas primeiras horas da manhã para analisar as condições do mar e decidir se haverá competição, por qual categoria vai começar, ou se ela será adiada para aguardar por melhores ondas na Barra da Tijuca. Também será definido onde vai ser o show dos melhores surfistas do mundo, se no palco principal instalado nas ondas do Postinho, ou se na estrutura alternativa no Meio da Barra, próximo ao Posto 6.

Para assistir o espetáculo, ninguém paga nada, é só escolher o melhor lugar na areia para ver de perto as grandes estrelas do esporte na única passagem do Samsung Galaxy World Surf League Championship Tour pela América do Sul. Se o primeiro dia começar pela categoria masculina, Jadson André abre a quarta etapa da temporada com o australiano Taj Burrow e o havaiano Dusty Payne, com Kelly Slater já estreando na segunda bateria do dia, com o também norte-americano Brett Simpson e o francês Jeremy Flores. Se a comissão técnica decidir iniciar pelas meninas, a primeira bateria do Oi Rio Pro será entre a norte-americana Lakey Peterson, a sul-africana Bianca Buitendag e a havaiana Alessa Quizon.

Oi Rio Pro é apresentado pela Corona com patrocínio da Oi, Samsung, Riotur, Prefeitura do Rio de Janeiro, Governo do Estado do Rio de Janeiro, com a Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, Lei de Incentivo ao Esporte, além da Jeep, Go Pro, Coppertone e Guaraná Antarctica. A etapa brasileira do WCT será transmitida ao vivo pelo www.worldsurfleague.com

A OI E O ESPORTE - A Oi tem longo histórico de apoio ao esporte, com patrocínios a grandes eventos, equipes e atletas. A Oi foi uma das patrocinadoras oficiais da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 e da Copa das Confederações da FIFA Brasil 2013, também apostou no basquete patrocinando o NBA Global Games Rio 2014 e o torneio NBA 3X com o Oi Galera, que tem como embaixador o campeão mundial Gabriel Medina. Neste ano, já patrocinou os Jogos Cariocas de Verão e o Oi Bowl Jam de skate e o incentivo da Oi a projetos esportivos, principalmente de esportes radicais e urbanos, é um dos pilares de investimento de marketing da Oi. A companhia tem grande expertise na participação, seja com patrocínio ou prestação de serviços de telecomunicações, em grandes competições realizadas no país e a etapa brasileira da World Surf League é mais uma delas.

SOBRE A WORLD SURF LEAGUE - a World Surf League (WSL) organiza as competições anuais de surfe profissional e as transmissões ao vivo de cada etapa pelo worldsurfleague.com, com todo o drama e aventura do surfe competitivo em qualquer lugar e na hora que acontecer. As sanções da WSL são para os circuitos: World Surf League Championship Tour (CT), que define os campeões mundiais da temporada, Qualifying Series (QS), Big Wave Tour, Longboard e Pro Junior. A organização da WSL está sediada em Santa Monica, Califórnia, com escritório comercial em Nova York, além de sete escritórios regionais de apoio na organização dos eventos, na América do Norte, Havaí, América do Sul, Europa, Austrália, África e Ásia.

PRIMEIRA FASE DO OI RIO PRO - Vitória=Terceira Fase / 2.o e 3.o=Segunda Fase:
1.a: Taj Burrow (AUS), Jadson André (BRA), Dusty Payne (HAV)
2.a: Kelly Slater (EUA), Jeremy Flores (FRA), Brett Simpson (EUA)
3.a: John John Florence (HAV), Adrian Buchan (AUS), Ricardo Christie (NZL)
4.a: Gabriel Medina (BRA), Wiggolly Dantas (BRA), C. J. Hobgood (EUA)
5.a: Mick Fanning (AUS), Fredrick Patacchia (HAV), convidado do Oi Rio Pro
6.a: Adriano de Souza (BRA), Italo Ferreira (BRA), convidado do Oi Rio Pro
7.a: Josh Kerr (AUS), Sebastian Zietz (HAV), Keanu Asing (HAV)
8.a: Jordy Smith (AFR), Bede Durbidge (AUS), Glenn Hall (IRL)
9.a: Nat Young (EUA), Kolohe Andino (EUA), Adam Melling (AUS)
10.a: Filipe Toledo (BRA), Miguel Pupo (BRA), Matt Banting (AUS)
11.a: Julian Wilson (AUS), Michel Bourez (TAH), Matt Wilkinson (AUS)
12.a: Joel Parkinson (AUS), Owen Wright (AUS), Kai Otton (AUS)

PRIMEIRA FASE FEMININA OI RIO PRO - Vitória=Terceira Fase / 2.a e 3.a=Segunda Fase:
1.a: Lakey Peterson (EUA), Bianca Buitendag (AFR), Alessa Quizon (HAV)
2.a: Sally Fitzgibbons (AUS), Johanne Defay (FRA), Laura Enever (AUS)
3.a: Carissa Moore (HAV), Dimity Stoyle (AUS), convidada do Oi Rio Pro
4.a: Tyler Wright (AUS), Coco Ho (HAV), Keely Andrew (AUS)
5.a: Courtney Conlogue (EUA), Silvana Lima (BRA), Sage Erickson (EUA)
6.a: Malia Manuel (HAV), Tatiana Weston-Webb (HAV), Nikki Van Dijk (AUS)

TOP-22 NO RANKING DA WORLD SURF LEAGUE - após as 3 etapas na Austrália:
1.o: Adriano de Souza (BRA) - 24.500 pontos
2.o: Mick Fanning (AUS) - 16.950
3.o: Filipe Toledo (BRA) - 15.700
4.o: Julian Wilson (AUS) - 14.950
5.o: Nat Young (EUA) - 14.750
6.o: Taj Burrow (AUS) - 13.450
7.o: Josh Kerr (AUS) - 12.250
8.o: John John Florence (HAV) - 11.500
9.o: Kelly Slater (EUA) - 10.950
9.o: Jordy Smith (AFR) - 10.950
9.o: Owen Wright (AUS) - 10.950
12.o: Miguel Pupo (BRA) - 8.750
13.o: Jeremy Flores (FRA) - 8.500
14.o: Joel Parkinson (AUS) - 7.500
14.o: Sebastian Zietz (HAV) - 7.500
16.o: Gabriel Medina (BRA) - 7.450
17.o: Jadson André (BRA) - 6.250
17.o: Matt Wilkinson (AUS) - 6.250
17.o: Glenn Hall (IRL) - 6.250
17.o: Italo Ferreira (BRA) - 6.250
21.o: Michel Bourez (TAH) - 6.200
21.o: Bede Durbidge (AUS) - 6.200
21.o: Wiggolly Dantas (BRA) - 6.200

Rip Curl Grom Search Internacional

Depois de Medina, Brasil pode ter novo campeão na Final do Rip Curl Grom Search Internacional, apresentada por GoPro, com Samuel Pupo competindo em casa, na praia de Maresias

O Brasil pode ter um novo campeão na Final do Rip Curl Grom Search, apresentado por GoPro, o principal campeonato de surf sub16 no Mundo. Depois de Gabriel Medina em 2010, na Austrália, Samuel Pupo é apontado como o grande nome nesta edição, realizada pela primeira vez no Brasil, justamente como homenagem ao campeão do WCT em 2014. O evento começa nesta sexta-feira (1º), na Praia de Maresias, em São Sebastião, reunindo 16 surfistas (oito no masculino e oito no feminino), de dez países.

Eleito como o quinto melhor surfista sub16 do Mundo pela conceituada Revista Surfer, o “Hot 100”, Samuca tem a vantagem de competir em frente de sua casa. “Estou bem tranquilo e quero muito esse título. É um passo importante, que abre as portas, como o Medina já disse. Tenho fé que vou surfar bem”, afirmou o surfista de apenas 14 anos, irmão do top do WCT, Miguel Pupo.

“Com certeza, pelo que estamos vendo nos treinos dos finalistas, o Samuel é um forte candidato. Tem potencial para chegar a esse título”, acrescentou o diretor de prova, Fernando Gonzalez. Já entre as meninas, a briga é boa. Entre as cotadas está a costarriquenha Leilane McGonable. “Estou gostando muito de estar aqui e o campeonato será bem forte”, comentou a atleta de 15 anos.

O Rip Curl Grom Search Internacional tem uma longa tradição de formar grandes profissionais. Gabriel Medina é um dos grandes exemplos. O anfitrião desta edição no Brasil, que inclusive acompanhará as finais, venceu em 2010, ainda como amador e iniciou sua “arrancada”, chegando ao topo do Mundo como profissional apenas cinco anos depois.

Outros vencedores do Rip Curl Grom Search Internacional também confirmam a força desta conquista, estrelando o WCT, como as havaianas Tatiana Weston Webb, bicampeã do Grom Search em 2012 e 2013, e Malia Jones, a melhor em 2008, os irmãos australianos Owen e Tyler Wright, ele em 2006, ela em 2007, e Niki Van Djik, também da Austrália, bicampeã em 2009 e 2011.

A “janela” de espera pelas melhores condições de ondas começou na terça-feira e nesses três dias de intervalo os jovens atletas tiveram várias atividades. Entre os destaques o Brasil x Mundo no ‘Tamo Junto’ Surf Treino e ainda um jogo de futebol. No primeiro desafio, foram 12 brasileiros contra os 12 estrangeiros, com vitória da equipe internacional, mas jogando bola os “donos da casa” deram o troco.

“Promovemos uma programação para a garotada treinar, se divertir, garantindo um espírito de confraternização”, explicou Marcelo Guedes, do marketing da Rip Curl no Brasil, lembrando que a abertura do evento, na segunda-feira, contou com a prestígio de Gabriel Medina, também confirmado como espectador nas finais e como companheiro de ondas na última atividade do evento, no domingo, numa sessão de surf num “secret spot”, no litoral norte.

As disputas começam nos dois dias às 9 horas. A competição terá seus dois primeiros rounds sem eliminação, seguidos de baterias homem x homem, valendo classificações até a grande decisão. Dos 16 finalistas, quatro são brasileiros. Além de Samuel Pupo, estarão Kayane Reis, que já disputou a final internacional em 2014, na Indonésia, e dois convidados, Heitor Duarte e Lorrana Lima, ambos surfistas de São Sebastião, como forma de o evento interagir com a comunidade local.

A Final Internacional do Rip Curl Grom Search em Maresias é apresentada por GoPro – Be a Hero, com apoios de Posca e Coconut’s Maresias Hotel. Colaboração da Federação Paulista de Surf, Prefeitura de São Sebastião, Associações de Surf de Maresias (ASM) e de São Sebastião (ASSS). Cobertura da Revista Fluir e Site Waves, com divulgação da FMA Notícias e realização da Rip Curl.

Powerade apresenta QS 10000 Quiksilver Pro Saquarema

Surfistas de 19 países vão invadir Saquarema para disputar a segunda etapa do ano com nível máximo de 10.000 pontos para o WSL Qualifying Series nas ondas poderosas da Praia de Itaúna

[caption id="attachment_2003" align="aligncenter" width="500"]Powerade apresenta QS 10000 Quiksilver Pro Saquarema Powerade apresenta QS 10000 Quiksilver Pro Saquarema[/caption]

O estado do Rio de Janeiro vai se transformar na capital mundial do surfe a partir da próxima semana, com o Powerade apresenta Quiksilver Pro Saquarema começando na terça-feira na "Cidade do Surf" da Região dos Lagos do Rio de Janeiro. 96 surfistas de 19 países vão disputar a segunda etapa de 10.000 pontos do World Surf League Qualifying Series 2015 na Praia de Itaúna, que é conhecida como Maracanã pela potência das suas ondas. O campeão será definido até o domingo (dia 10) e na segunda-feira já inicia o prazo da etapa brasileira do Samsung Galaxy World Surf League Championship Tour, o Oi Rio Pro, que vai até 22 de maio na capital do Rio de Janeiro.

O Quiksilver Pro Saquarema será a primeira competição internacional a ser realizada no Brasil depois do título mundial conquistado por Gabriel Medina no ano passado. O limite de 96 participantes foi esgotado rapidamente e mais de trinta surfistas estão na lista de "alternates", para substituir alguma ausência. A maioria dos concorrentes ao título do QS 10.000 de Saquarema é da Austrália com 24 surfistas, contra 23 do Brasil. Estes dois países dividiram o alto do pódio nos seis anos da história do evento iniciada em 2009. O paulista Wiggolly Dantas igualou este placar no ano passado, conquistando o resultado mais importante da sua classificação para a elite dos top-34 da World Surf League.

Guigui, como é conhecido o surfista de Ubatuba, acabou com uma série de vitórias australianas que durava desde 2011. Kai Otton foi quem encerrou uma hegemonia catarinense nas ondas de Itaúna, construída por Neco Padaratz e Willian Cardoso, que venceram as duas primeiras edições do evento em 2009 e 2010, respectivamente. Depois de Kai Otton, Matt Wilkinson foi o campeão no ano seguinte e Mitch Coleborn repetiu o feito em 2013. O defensor do título, Wiggolly Dantas, é um dos três integrantes da "seleção brasileira" do WCT confirmados no Quiksilver Pro Saquarema apresentado pela Powerade. Os outros são os potiguares Jadson André e Italo Ferreira.

Quase metade da elite dos top-34 do Samsung Galaxy World Surf League Championship Tour vai desafiar as esquerdas poderosas da Praia de Itaúna, antes de competirem na etapa brasileira do CT que será realizada na semana seguinte ao QS 10000 de Saquarema, de 11 a 22 de maio no Postinho da Barra da Tijuca, na capital do Rio de Janeiro. São dezesseis no total, os três brasileiros, o líder do ranking do WSL Qualifying Series, Kolohe Andino, o também norte-americano Brett Simpson, os australianos Adrian Buchan, Matt Wilkinson, Adam Melling e Matt Banting, os havaianos Sebastian Zietz, Fredrick Patacchia, Keanu Asing e Dusty Payne, o francês Jeremy Flores, o irlandês Glenn Hall e o neozelandês Ricardo Christie.

DEZENOVE PAÍSES - O Quiksilver Pro Saquarema vai promover mais um grande confronto internacional entre competidores de dezenove países. Os 23 brasileiros vão tentar o quarto título verde-amarelo na Praia de Itaúna contra 73 estrangeiros, sendo 24 da Austrália, onze dos Estados Unidos, nove do Havaí, sete de Portugal, quatro da França, dois da Espanha, dois da Argentina, dois do Japão, dois da Nova Zelândia, dois da Costa Rica, com outros oito países comparecendo com um representante cada, Uruguai, África do Sul, Irlanda, Marrocos, Taiti e ilhas Canárias, Guadalupe e Reunião.

Os 96 competidores são divididos nas 24 baterias e os dois primeiros colocados em cada avançam para a segunda rodada da competição. Nas etapas do QS 10.000 como a de Saquarema, até os últimos colocados nos confrontos da primeira fase recebem um mínimo de 750 dólares e 550 pontos pela participação, que vão aumentando a cada classificação. O Quiksilver Pro Saquarema oferece a maior premiação do WSL Qualifying Series, 250 mil dólares, com o campeão faturando 40 mil dólares e os 10.000 pontos no ranking que podem ser decisivos na disputa pelas dez vagas para a elite dos top-34 da World Surf League.

Quatro brasileiros fazem parte desta lista após as oito etapas disputadas este ano, o catarinense Alejo Muniz em segundo lugar, o pernambucano Ian Gouveia em quarto, o carioca Pedro Henrique em oitavo e o paulista Deivid Silva na nona e penúltima colocação no G-10 do WSL Qualifying Series. Os outros que estão se classificando pelo ranking de acesso para o WCT são os norte-americanos Kolohe Andino (1.o) e Evan Geiselman (7.o), os australianos Jack Freestone (3.o), Stu Kennedy (6.o), Ryan Callinan (10.o) e o taitiano Mateia Hiquily (5.o). Esta relação poderá chegar a Saquarema bastante modificada, pois nesta semana está acontecendo o primeiro QS 10.000 do ano em Lower Trestles, na Califórnia, Estados Unidos.

Video-teaser com os melhores momentos do ano passado na Praia de Itaúna: http://youtu.be/Xdl-Izjl-50

O POWERADE apresenta QUIKSILVER PRO SAQUAREMA 2015 é uma realização da Associação Brasileira de Surf Profissional (ABRASP), com patrocínio do Governo do Estado do Rio de Janeiro - Lei de Incentivo ao Esporte, Prefeitura Municipal de Saquarema. O apoio é da Federação de Surf do Estado do Rio de Janeiro (FESERJ) e Associação de Surf de Saquarema (ASS). O evento será transmitido ao vivo pelo www.worldsurfleague.com.

SOBRE A QUIKSILVER - A Quiksilver foi fundada em 1969 e está sediada em Huntington, na Califórnia, Estados Unidos. A marca desenvolve e distribui em todos os continentes uma linha ampla de produtos que inclui roupas, calçados e acessórios voltados para homens, mulheres e crianças. O grupo também inclui as marcas Roxy e DC Shoes e é reconhecido por oferecer produtos de qualidade voltados para praticantes de esportes com pranchas e para os adeptos da natureza, que buscam um estilo de vida proveniente de esportes ao ar livre como surf, skate, snowboarder, BMX, entre outros.

SOBRE A WORLD SURF LEAGUE - a World Surf League (WSL) organiza as competições anuais de surfe profissional e as transmissões ao vivo de cada etapa pelo worldsurfleague.com, com todo o drama e aventura do surfe competitivo em qualquer lugar e na hora que acontecer. As sanções da WSL são para os circuitos: World Surf League Championship Tour (CT), que define os campeões mundiais da temporada, Qualifying Series (QS), Big Wave Tour, Longboard e Pro Junior. A organização da WSL está sediada em Santa Monica, Califórnia, com escritório comercial em Nova York, além de sete escritórios regionais de apoio na organização dos eventos, na América do Norte, Havaí, América do Sul, Europa, Austrália, África e Ásia.

CAMPEÕES DO MUNDIAL WQS EM SAQUAREMA:
2014: Wiggolly Dantas (BRA) no Powerade apresenta Quiksilver Saquarema Prime
2013: Mitch Coleborn (AUS) no Coca-Cola apresenta Quiksilver Saquarema Prime
2012: Matt Wilkinson (AUS) no Coca-Cola apresenta Quiksilver Saquarema Prime
2011: Kai Otton (AUS) no Coca-Cola apresenta Oakley Saquarema Prime
2010: Willian Cardoso (BRA) no ASP 6-Star Coca-Cola Saquarema Pro
2009: Neco Padaratz (BRA) no ASP 6-Star Coca-Cola Saquarema Pro

PARTICIPANTES DO QS 10000 QUIKSILVER PRO SAQUAREMA DIVIDIDOS POR PAÍSES:
---------------por ordem do ‘seeding’ ou ranking de entradas que define os cabeças de chave:

AUSTRÁLIA - 24: 4 tops do CT, Adrian Buchan (02), Matt Wilkinson (06), Adam Melling (07) e Matt Banting (08), Garrett Parkes (17), Jack Freestone (18), Davey Cathels (28), Nathan Hedge (30), Stu Kennedy (33), Dion Atkinson (35), Yadin Nicol (38), Mitch Crews (49), Wade Carmichael (50), Brent Dorrington (51), Connor O´Leary (55), Tom Whitaker (59), Ryan Callinan (60), Mitch Coleborn (61), Perth Standlick (64), Cahill Bell-Warren (75), Thomas Woods (80), Cooper Chapman (86), Soli Bailey (90), Micheal Wright (91)

BRASIL - 23: 3 tops do CT, Jadson André (05)-RN, Wiggolly Dantas (09)-SP e Italo Ferreira (10)-RN, Tomas Hermes (16)-SC, Jessé Mendes (20)-SP, Willian Cardoso (24)-SC, Heitor Alves (39)-CE, Caio Ibelli (40)-SP, Alex Ribeiro (45)-SP, Alejo Muniz (46)-SC, Michael Rodrigues (48)-CE, David do Carmo (53)-SP, Lucas Silveira (63)-RJ, Krystian Kymerson (66)-ES, Ian Gouveia (67)-PE, Marco Fernandez (68)-BA, Deivid Silva (73)-SP, Jean da Silva (74)-SC, Hizunomê Bettero (77)-SP, Bino Lopes (78)-BA, Thiago Camarão (81)-SP, Messias Felix (95)-CE, wildcard do evento (96)

ESTADOS UNIDOS - 11: com 2 tops do CT, Kolohe Andino (01) e Brett Simpson (14), Tim Reyes (23), Michael Dunphy (26), Patrick Gudauskas (31), Tanner Gudauskas (41), Chris Ward (42), Conner Coffin (71), Nathan Yeomans (79), Luke Davis (82), Kanoa Igarashi (85),

HAVAÍ - 09: 4 tops do CT, Sebastian Zietz (03), Fredrick Patacchia (04), Keanu Asing (11) e Dusty Payne (12), Torrey Meister (29), Mason Ho (65), Granger Larsen (69), Tanner Hendrickson (76) e Ezekiel Lau (95)

PORTUGAL - 07: Tiago Pires (34), Frederico Morais (36), Vasco Ribeiro (47), Nic Von Rupp (56), José Ferreira (70), Marlon Lipke (72) e Tomas Fernandes (89)

FRANÇA - 04: o top do CT Jeremy Flores (13), Joan Duru (19), Maxime Huscenot (32) e Marc Lacomare (58)

NOVA ZELÂNDIA - 02: o top do CT Ricardo Christie (15), Billy Stairmand (27)
COSTA RICA - 02: Carlos Munoz (25) e Noe Mar McGonagle (54)
ESPANHA - 02: Gony Zubizareta (43) e Aritz Aranburu (52)
ARGENTINA - 02: Santiago Muniz (44) e Leandro Usuna (94)
JAPÃO - 02: Hiroto Ohhara (83) e Takumi Yasui (88)
IRLANDA: só o top do CT, Glenn Hall (62)
GUADALUPE: Charles Martin (21)
ILHAS CANARIAS: Jonathan Gonzalez (22)
AFRICA DO SUL: Beyrick De Vries (37)
MARROCOS: Ramzi Boukhiam (57)
ILHA REUNIÃO: Medi Veminardi (84)
TAITI : Mateia Hiquily (87)
URUGUAI: Marco Giorgi (93)

G-10 DO WORLD SURF LEAGUE QUALIFYING SERIES 2015 - 8 etapas:
1.o: Kolohe Andino (EUA) - 8.260 pontos
2.o: Alejo Muniz (BRA) - 7.550
3.o: Jack Freestone (AUS) - 6.050
4.o: Ian Gouveia (BRA) - 5.030
5.o: Mateia Hiquily (TAH) - 4.920
6.o: Stu Kennedy (AUS) - 4.595
7.o: Evan Geiselman (EUA) - 4.265
8.o: Pedro Henrique (BRA) - 4.160
9.o: Deivid Silva (BRA) - 3.960
10.o: Ryan Callinan (AUS) - 3.950
----------próximos sul-americanos até 100:
12: Jessé Mendes (BRA) - 3.650 pontos
17: Michael Rodrigues (BRA) - 3.380
19: Miguel Tudela (PER) - 3.110
20: Luel Felipe (BRA) - 3.030
31: Thiago Camarão (BRA) - 2.530
33: Hizunomê Bettero (BRA) - 2.490
38: Lucas Silveira (BRA) - 2.245
42: Jean da Silva (BRA) - 2.060
43: Alan Donato (BRA) - 2.040
46: Victor Bernardo (BRA) - 1.955
47: Willian Cardoso (BRA) - 1.950
49: Rafael Teixeira (BRA) - 1.930
53: Caio Ibelli (BRA) - 1.750
60: Leandro Usuna (ARG) - 1.620
67: Robson Santos (BRA) - 1.500
68: Matheus Navarro (BRA) - 1.460
71: Marco Giorgi (URU) - 1.430
72: Alex Ribeiro (BRA) - 1.420
76: David do Carmo (BRA) - 1.400
83: Santiago Muniz (ARG) - 1.265
84: Francisco Bellorin (VEN) - 1.260
89: Thiago Guimarães (BRA) - 1.200
93: Halley Batista (BRA) - 1.150
97: Tomas Hermes (BRA) - 1.100