Abertura do Maresia Paulista de Surf Profissional 2015 na Praia de Maresias, em São Sebastião

Campeão em 1991, Renan Rocha recorda conquista e destaca a importância do titulo paulista de surf




[caption id="attachment_1919" align="aligncenter" width="500"]Maresias paulista de surf Renan Rocha Foto:Aleko stergiou[/caption]

A abertura do Maresia Paulista de Surf Profissional está confirmada para os próximos dias 11 e 12, na Praia de Maresias, em São Sebastião. O circuito definirá o 32º campeão estadual e também vale pontos para o ranking brasileiro. Na galeria de títulos, vários surfistas famosos se destacam. Entre eles, Renan Rocha, que em 1991 foi o primeiro (e único até hoje) atleta vitorioso defendendo a capital paulista.

Ex-integrante do WCT, com direito a uma nota dez nas ondas de Pipeline, no Havaí, o hoje comentarista e apresentador da ESPN, dono de pousada, manager e técnico de atletas lembra com carinho da conquista. “Os grandes nomes das famílias Salazar e Matos dominavam o circuito junto com o Tinguinha (Lima) e alguns surfistas de Ubatuba. Eu era muito moleque e sabia que o título paulista era importante naquele momento. Era o Circuito mais forte do País e eu fui campeão representando o município de São Paulo, fato inédito para a época”, conta Renan.

Ele destaca o título paulista com um dos grandes momentos de sua premiada carreira, junto com outras conquistas que ficaram marcadas, como o terceiro lugar no Pipe Masters de 2000. “Também os dois terceiros lugares seguidos na etapa do WCT no Brasil e depois a vitória no Onbongo Classic 2006, em Ubatuba, onde encerreira a minha carreira profissional. O título paulista, com certeza, está entre os principais momentos”, garante.

Daquela época para cá, o surf mudou muito, cresceu, ganhou mais espaço e Renan comemora essa evolução. “O crescimento está mostrando que o life style do surfista é imbatível, atraindo novas pessoas, de todas as classes sociais para a prática. Isso é importante”, argumenta o surfista de 44 anos, que hoje também comanda a Pousada Santuário da Madre, na Guarda do Embaú/SC.

Antenado com tudo o que acontece no seu esporte, principalmente pela carreira que decidiu seguir, o campeão de 1991 não deixa de enaltecer o Circuito Paulista. “É o campeonato mais importante que temos. Não só pelo talento dos atletas, alto nível, mas porque tem visibilidade dentro da cidade de São Paulo, onde o dinheiro se encontra. Por isso, temos de acreditar e fazer esse circuito crescer ano a ano. Não só São Paulo, mas o Brasil cresce junto”, ressalta.

Renan, com a propriedade de quem já esteve na elite mundial, também fala sobre o “Efeito Medina” com a conquista do título mundial no final do ano passado. “Foi a glória do nosso país, fruto de muito trabalho de gerações e de pessoas envolvidas com o esporte em geral. As consequências já estão acontecendo, conseguimos espaço na mídia aberta, os atletas viraram celebridades, e os mais poderosos do nosso país sabem que esse tal de "surf" é demais e temos um campeão mundial”, celebra, sem deixar de fazer um alerta.

“Mas ainda não sabemos para qual lado irá o esporte agora. Esse momento é novo e não temos como comparar ou guiar, porque o surf saiu das mãos dos surfistas empresários, ou seja, vamos torcer para o esporte continuar com essa imagem e com um crescimento sustentável”, comenta.

A etapa inicial do Maresia Paulista de Surf Profissional será disputada com 96 surfistas e terá transmissão ao vivo pela internet, pelo site da Maresia, o www.maresia.com.br. O vencedor do evento ganhará R$ 8 mil, de um total de R$ 30 mil aos primeiros colocados. Além disso, será disputada a Overboard Expression Session, com mais R$ 1 mil ao autor da manobra mais radical.

Ao final do ranking, a Tent Beach oferecerá ao campeão paulista uma moto 0k, enquanto que a Nias Tour garantirá ao número 1 do Circuito, independente do estado de origem, uma passagem para o Havaí. Já a Wave Star, do shaper Eduardo Reco, premiará o público que acompanhar o evento na praia ou pela transmissão ao vivo pela internet (pelo site da Maresia) com duas pranchas em cada etapa.

O Maresia Paulista de Surf Profissional 2015 tem o patrocínio da Maresia, em parceria com as redes de lojas Overboard e Tent Beach, a agência de viagens Nias Tour e a marca de pranchas Wave Star. A realização é da Federação Paulista de Surf, com apoios do Governo do Estado de São Paulo/Secretaria da Juventude Esporte e Lazer, prefeituras de São Sebastião, Ubatuba e Guarujá, associações de Surf de São Sebastião, Ubatuba de Surf e de Surf de Guarujá, com divulgação da Revista Fluir e portal Waves.

TODOS OS CAMPEÕES PAULISTAS

2014 – Wiggolly Dantas/Ubatuba

2013 – Odirlei Coutinho/Ubatuba (campeão do Circuito: Bruno Galini/BA)

2012 – Ricardo Ferreira/Praia Grande

2011 – Hizunomê Bettero/Ubatuba

2010 – Matheus Toledo/Ubatuba

2009 – Ricardo Ferreira/Praia Grande

2008 – Saulo Júnior/Ubatuba

2007 – Renato Galvão/Ubatuba

2006 – Bruno Moreira/Praia Grande

2005 – Hizunomê Bettero/Ubatuba

2004 – Beto Fernandes/Praia Grande (campeão do Circuito: Simão Romão/RJ)

2003 – Odirlei Coutinho/Ubatuba

2002 – Renato Galvão/Ubatuba

2000 – Maicon Rosa/Guarujá

1999 – Tadeu Pereira/Ubatuba

1998 – Jair de Oliveira/Santos

1997 – Jair de Oliveira/Santos

1996 – Tinguinha Lima/Guarujá (Campeão do Circuito: Joca Júnior/RN)

1995 – Narciso Oliveira/Ubatuba

1994 – Jair de Oliveira/Santos

1993 – Jojó de Olivença/Guarujá

1992 – Tinguinha Lima/Guarujá

1991 – Renan Rocha/São Paulo

1990 – Douglas Lima/Santos

1989 – Picuruta Salazar/Santos

1988 – Amaro Matos/Guarujá

1987 – Almir Salazar/Santos

1986 – Almir Salazar/Santos

1985/84 – Paulo Rabelo/Guarujá

1983/82 – Almir Salazar/Santos

1981/80 – Almir Salazar/Santos

Por: Fabio Maradei

Igor Amorelli enfrenta novo desafio no Ironman 70.3 Brasília

Após o título no Meio Iron de San Juan há duas semanas, Igor Amorelli quer repetir bom resultado de Brasília, quando chegou ao pódio em 2014


Igor Amorelli enfrenta novo desafio no Ironman 70.3 Brasília


Florianópolis (SC) – 02 de abril de 2015 – Após comemorar o título do Ironman 70.3 de San Juan, em Porto Rico, no mês de março, o triatleta catarinense Igor Amorelli embarca nessa quinta-feira (2) para Brasília, para as disputas do Ironman 70.3 Brasília, prova na qual foi o 3º colocado em 2014, sendo o melhor brasileiro na disputa. O desafio de Igor na capital federal acontece no domingo (5), com largada às 07h, no Pontão do Lago Sul, com 1.9km de natação, 90km de ciclismo e 21.1km de corrida pela frente.

Melhor brasileiro no evento do ano passado, o catarinense segue em ritmo forte de treinamentos. “Venho fazendo uma boa preparação, mas não especificamente para Brasília. O foco do primeiro semestre está no Ironman Brasil Florianópolis, mas o período de treinamentos encaixou muito bem com a prova de Brasília. Vamos chegar em boa forma por lá”, explica Igor.

O título em San Juan, Porto Rico, deu bastante confiança ao triatleta de Balneário Camboriú. Atual campeão do Ironman Florianópolis, Igor está baseando sua preparação para a prova deste ano, que acontece em maio, para tentar confirmar sua vaga no Mundial de Kona, no Havaí. “Os bons resultados dão confiança e isso tem nos dado força para acreditar que o trabalhando está indo pelo caminho certo. O principal objetivo do ano e fazer um bom resultado em Kona”, ressalta.

Mesmo focado no mundial, Igor ressalta que o objetivo é sempre fazer o melhor em todas as competições. “Meu objetivo é brigar novamente pelo pódio em Brasília, assim como no ano passado. Esse ano a prova estará muito forte, pois vale como Latino-Americano. O nível técnico é bem alto, mas se tudo der certo espero poder mais uma vez conquistar um bom resultado”, encerra.

O Ironman 70.3 Brasília:
O Ironman 70.3 de Brasília terá largada às 07h, no Pontão do Lago do Sul, com a natação abrindo a prova. Serão 1.9km com um percurso retangular, com 800 metros em direção à margem oposta, 100 metros até a boia pequena, 800 metros em direção à Ponte Costa e Silva e, por fim, 200 metros retornando ao deck de chegada. Os 90 km do ciclismo, realizados em três voltas de 30 km, e o trecho de corrida, com 21.1 km, passam por algumas das principais avenidas da capital federal.

“Eu gostava bastante da parte de ciclismo. Era um circuito misto, com subidas de pontes e partes planas e velozes. Espero que esse ano continue sendo um percurso rápido”, encerra Igor.

Igor Amorelli conta com os patrocínios da CPH Brasil, Mizuno, Garmin, Exceed e Red Bull, e com o apoio da Oakley e Xterra Wetsuits.

Saiba mais sobre o atleta:
Facebook: https://www.facebook.com/igoramorellitriatleta
Instagram: http://instagram.com/igoramorelli

Por:Danilo Caboclo

Praias, dunas, asfalto, trilhas e morro são os desafios da Volta à Ilha ASICS

Maior prova de revezamento da América Latina, Volta à Ilha ASICS exige dos atletas em todos os tipos de terreno




[caption id="attachment_1861" align="aligncenter" width="500"]Volta à Ilha ASICS Foto: Divulgação EcoFloripa[/caption]

Florianópolis (SC) – 02 de abril de 2015 – Maior prova de revezamento da América Latina, a 20ª Volta à Ilha ASICS, que neste ano acontece no dia 11 de abril, em Florianópolis, tem ao longo de seus 140km inúmeros desafios. Além da logística que envolvem as equipes durante as trocas em cada um dos trechos, os quatro mil corredores são exigidos em todos os tipos de terreno, como asfalto, praia, duna, trilhas e morro.

Dessa forma, o ideal é que durante a preparação para a prova, os atletas busquem ao máximo simular nos treinos os trechos que farão no dia da corrida. “Quando já se sabe o que irá fazer, o ideal é que uns três meses antes o atleta comece a treinar nos mesmos tipos de terreno. É importante enfatizar isso, fazendo treinamentos específicos”, explica Andrea Teixeira, diretora da assessoria esportiva Tribo do Esporte, que participou de todas as edições da prova como corredora e, atualmente, como treinadora.

No entanto, existem os casos de atletas que não conseguem fazer os treinos nos locais ou tem dificuldades em simular o que farão no dia da prova. “Quem mora em um lugar que não tem praia ou trilha, por exemplo, deve tentar simular algo parecido em sua cidade. É importante ver no mapa da prova a altimetria e o tipo de terreno de cada trecho e tentar passar isso para o treino. Pode ser feito um treinamento em morros ou locais com altitude mais elevada, por exemplo”, explica a treinadora.

Ainda segundo Andrea, os atletas que percorrerem os trechos de praia e duna devem estar bem hidratados. Manter a cadência no início é importante. “Não adianta sair desesperado, pois são terrenos que exigem mais do atleta devido à areia fofa”.

Outro ponto muito importante para quem vai correr nos trechos de praias e trilhas são os cuidados que se deve tomar. Para correr na areia o ideal é que se use meias longas. “A areia tende a entrar no tênis e isso incomoda um pouco, caso a pessoa esteja usando uma meia curta, a tendência é que esse desconforto seja pior”, comenta. “É importante estar muito atento durante os trechos de trilha. Apesar da prova ter uma sinalização muito boa, todo cuidado é fundamental. Olhar para o chão para fugir das pedras e troncos de árvore. Além disso, eu falo para todos não usarem fone de ouvido, pois tira a atenção”, revela Andrea.

Durante os 140km de prova, os corredores são postos a prova em todos os momentos do Volta à Ilha, mas um trecho em questão deve ser tratado de forma especial: o Morro do Sertão. Classificado com o mais difícil, o morro fica na região sul da Ilha e conta com 15km de intensa subida. “O Morro é a parte mais difícil da prova. Quem vai correr esse trecho deve estar bem alimentado e hidratado. Se a pessoa puder conhecer o local antes também é recomendável. Em caso de chuva e preciso redobrar a atenção”, comenta Andrea.

Rip Curl Pro Bells Beach 2015

Não foi uma boa estreia com a lycra amarela de número 1 do ranking mundial e no feminino Silvana Lima não conseguiu vencer nem com a primeira nota 10 do campeonato




[caption id="attachment_1911" align="aligncenter" width="500"]Filipe Toledo (BRA) / Kirstin Scholtz / WSL Filipe Toledo (BRA) / Kirstin Scholtz / WSL[/caption]

O mar subiu em Bells Beach na quinta-feira e a primeira fase do Rip Curl Pro recomeçou as 13h00 em condições difíceis, com direitas volumosas de 4-6 pés, mas com poucas ondas boas entrando nas baterias disputadas no Bowl de Bells. Os três brasileiros que faltavam estrear no segundo desafio do Samsung Galaxy World Surf League Championship Tour 2015 não conseguiram vencer suas baterias e terão que disputar a segunda fase. No feminino, Silvana Lima chegou até a tirar a primeira nota 10 do ano em Bells, mas também foi derrotada.

Miguel Pupo só surfou uma onda contra Joel Parkinson, depois Filipe Toledo estreou com a lycra amarela de número 1 do ranking mundial perdendo junto com Jadson André para outro australiano, Owen Wright. Já Silvana Lima salvou a pátria, mas nem com nota 10 conseguiu superar Sally Fitzgibbons, então só mesmo Gabriel Medina começou com vitória e passou direto para a terceira fase nas baterias da quarta-feira de ondas menores em Bells Beach.

Os outros seis brasileiros vão ter que encarar a primeira rodada eliminatória do Rip Curl Pro Bells Beach 2015. A segunda fase promete grandes disputas, pois dos doze primeiros colocados no ranking deste ano, apenas o vice-líder Julian Wilson e Jordy Smith venceram suas primeiras baterias. Ela já vai começar com os dois últimos surfistas que badalaram o sino da vitória na etapa mais tradicional do Circuito Mundial, o defensor do título Mick Fanning e Adriano de Souza, campeão em 2013. O adversário de Mineirinho é o ex-campeão mundial C. J. Hobgood. Depois tem Filipe Toledo de lycra amarela defendendo a liderança do ranking contra o havaiano Dusty Payne na quinta bateria.

Filipinho não teve uma boa estreia como número 1 do WCT em Bells Beach. Ele não conseguiu achar boas ondas na bateria dominada pelo australiano Owen Wright e terminou em último lugar, com o potiguar Jadson André ficando em segundo. Jadson agora terá que enfrentar o mesmo Miguel Pupo que o derrotou também na segunda fase da primeira etapa na Gold Coast. O novo duelo brasileiro entre os dois acontece na oitava bateria e na décima o paulista Wiggolly Dantas faz um confronto de estreantes na elite dos top-34 deste ano com o australiano Matt Banting. O outro novato do Brasil é o potiguar Italo Ferreira, que disputa a última vaga para a terceira fase com o havaiano Fredrick Pataccchia.

SILVANA NOTA 10 - Do Brasil, só quem brilhou na quinta-feira foi Silvana Lima. A cearense já era dona da única nota 10 do Samsung Galaxy World Surf League Championship Tour com um aéreo perfeito em Snapper Rocks na Gold Coast, agora repetiu o feito atacando uma direita da série em Bells Beach de forma incrível, com a primeira manobra explosiva numa parte muito crítica da onda. No entanto, a australiana Sally Fitzgibbons foi impecável na escolha e pegou mais ondas boas para vencer com duas notas na casa dos 9 pontos, totalizando 18,37 pontos contra 17,67 da brasileira. Ainda assim, Silvana Lima continua sendo a única surfista a receber nota 10 na temporada feminina, duas vezes.

O Rip Curl Pro Bells Beach 2015 está sendo transmitido ao vivo pelo www.worldsurfleague.com e pela Fox Sports para a Austrália, com coberturas especiais também pelo MCS Extreme na França, EDGE Sports na China, Coréia do Sul, Malásia e outros territórios, com a TV Globo sendo a nova parceira da World Surf League no Brasil.

PRIMEIRA FASE DO RIP CURL PRO BELLS BEACH - Viitória=Terceira Fase / 2.o e 3.o=Segunda Fase:
--------baterias realizadas na quarta-feira:
1.a: 1-Jeremy Flores (FRA)=15.33, 2-Wiggolly Dantas (BRA)=11.73, 3-Taj Burrow (AUS)=10.63
2.a: 1-Brett Simpson (EUA)=15.00, 2-Adriano de Souza (BRA)=14.33, 3-Kai Otton (AUS)=6.00
3.a: 1-Kelly Slater (EUA)=16.67, 2-Sebastian Zietz (HAV)=9.06, 3-Ricardo Christie (NZL)=7.73
4.a: 1-John John Florence (HAV)=15.33, 2-Italo Ferreira (BRA)=11.47, 3-C. J. Hobgood (EUA)=10.17
5.a: 1-Mason Ho (HAV)=13.13, 2-Mick Fanning (AUS)=13.10, 3-Freddy Patacchia Jr. (HAV)=13.00
6.a: 1-Gabriel Medina (BRA)=12.76, 2-Matt Banting (AUS)=11.83, 3-Joe Van Dijk (AUS)=8.23
7.a: 1-Jordy Smith (AFR)=14.33, 2-Keanu Asing (HAV)=13.44, 3-Adrian Buchan (AUS)=12.20
--------baterias que abriram a quinta-feira:
8.a: 1-Nat Young (EUA)=11.50, 2-Michel Bourez (TAH)=9.50, 3-Dusty Payne (HAV)=6.20
9.a: 1-Joel Parkinson (AUS)=12.33, 2-Glenn Hall (IRL) =8.74, 3-Miguel Pupo (BRA)=7.67
10: 1-Josh Kerr (AUS)=14.80, 2-Bede Durbidge (AUS)=13.77, 3-Adam Melling (AUS)=9.94
11: 1-Owen Wright (AUS)=13.90, 2-Jadson André (BRA)=11.63, 3-Filipe Toledo (BRA)=9.86
12: 1-Julian Wilson (AUS)=14.47, 2-Kolohe Andino (EUA)=14.37, 3-Matt Wilkinson (AUS)=8.57

SEGUNDA FASE - Vitória=Terceira Fase / Derrota=25.o lugar com 500 pontos:
1.a: Mick Fanning (AUS) x Joe Van Dijk (AUS)
2.a: Adriano de Souza (BRA) x C. J. Hobgood (EUA)
3.a: Taj Burrow (AUS) x Ricardo Christie (NZL)
4.a: Michel Bourez (TAH) x Keanu Asing (HAV)
5.a: Filipe Toledo (BRA) x Dusty Payne (HAV)
6.a: Kolohe Andino (EUA) x Glenn Hall (IRL)
7.a: Bede Durbidge (AUS) x Adam Melling (AUS)
8.a: Miguel Pupo (BRA) x Jadson André (BRA)
9.a: Adrian Buchan (AUS) x Matt Wilkinson (AUS)
10: Wiggolly Dantas (BRA) x Matt Banting (AUS)
11: Kai Otton (AUS) x Fredrick Patacchia (HAV)
12: Sebastian Zietz (HAV) x Italo Ferreira (BRA)

PRIMEIRA FASE DO RIP CURL WOMEN´S PRO BELLS BEACH:
1.a: 1-Bianca Buitendag (AFR)=10.76, 2-Malia Manuel (HAV)=10.33, 3-Laura Enever (AUS)=8.57
2.a: 1-Sally Fitzgibbons (AUS)=18.37, 2-Silvana Lima (BRA)=17.67, 3-Nikki Van Dijk (AUS)=11.93
3.a: 1-Carissa Moore (HAV)=17.97, 2-Pauline Ado (FRA)=11.10, 3-Dimity Stoyle (AUS)=8.00
4.a: 1-Stephanie Gilmore (AUS)=15.50, 2-Tatiana Weston-Webb (HAV)=12.50, 3-Alessa Quizon (HAV)=8.24
5.a: Tyler Wright (AUS), Johanne Defay (FRA), Sage Erickson (EUA)
6.a: Lakey Peterson (EUA), Courtiney Conlogue (EUA), Coco Ho (HAV)
------todos os resultados no www.worldsurfleague.com